A guerra de Alucard e Dante (Capítulo 6)

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Era noite de lua cheia Adriana saira de casa sem que seus pais soubessem.Sentia um desejo ardente dentro de si de andar pelas ruas escuras na madrugada,era como se fosse por instinto.
Ainda não se lembrava do que acontecera na noite anterior,apenas vagas lembrança.O enterro de seu namorado foi a tarde as três horas,teve vontade de chorar mas não conseguia,parecia que não havia lágrimas.
Os jornais estiveram lá,jovens da sociedade vitimas da violência,certamente haverá aquelas discussões televisivas sobre pena de morte para criminosos.Mas de nada iria adiantar a violência não teria fim,é um ciclo que se segue dia a dia e atinge quem menos espera.
Mas o que mas surpreendeu Adriana é de que durante todo o cortejo fúnebre chovia,logo após o enterro cessada a chuva as nuvens se abriram e veio aquele sol forte e ele não suportou sentiu que seu corpo queimava com o brilho do sol,mas que depressa correu para dentro da limusine de seus pais.
Sua mãe ficara preocupada mas ela apenas disse que não se sentia muito bem e que queria ir para casa.
Agora a noite duas horas da manhã não conseguia dormir,sentia sede mas a água não a saciada.Algo dentro dela almejava algo.
Vestia calça jeans,calçava ALL STAR e usava uma camiseta dos RAMONES banda que ela curtia.Se fosse em outro dia antes do incidente,jamais ela andaria sozinha pelas ruas,mas ela não sentia medo,apenas queria vagar pela noite,sentir a brisa noturna tocar o seu rosto.
Uma hora depois ela ouve uma mulher gritar,mas parecia que estava muito longe dali.Como por instinto ela começa a correr em direção aos gritos,ela percebeu que estava rápida até mais do que “CARROS”,sim carros ela passou correndo por vários deles numa velocidade incrível e também saltava sobre ônibus e caminhões,se sentia livre.
Logo ela chega ao local de onde viera os gritos uma garota de programa estava sendo espancada por sete homens bêbados.

“ Sua vagabunda quer cobrar o programa?Sua vaca.”

Adriana sente seu sangue correr mais rápido pelas suas veias e sem compreender o porque ela ataca os sete homens com uma força descomunal,a prostituta assustada fugia aos gritos.Braços eram quebrados e homens caiam ao chão era como bater em bonecos infláveis,Ela sentiu que estava adorando isso,foi quando seus caninos cresceram e ela atacou a todos eles no pescoço bebendo o seu sangue,se tornara um vampiro.
Dois dos agressores da prostituta tentaram fugir mas ela rapidamente correu mas rápido do que eles e os matou com matou os demais.
Depois de saciada a sua sede a garota vampiro se senta no chão e sente seu corpo tremer,ela estava assustada consigo mesmo,se tornara um mosntro.E suas memórias voltaram ela se lembrou da noite passada,do VAMPIRO que atacou os bandidos e de que ELE a mordera.
De repente ela ouve gemidos e vê os sete homens se levantarem novamente mas dessa vez eles tinham formas horríveis,o rosto deformado,e iriam ataca-la quando um tiro arrebentou a cabeça de um deles.Era ALUCARD que aparecia e atirando destruiu praticamente todos os mortos vivos.

ADRIANA - Maldito o que você fez comigo?



ALUCARD- Quando for beber o sangue de alguém lembre-se de arrancar o coração ,senão ele se tornará um morto vivo.

ADRIANA- Quem é você?

Alucard nada responde apenas começa a flutuar para o alto de um edifício,mas do que depressa a garota vampiro corre para dentro do edifício ,mas ao invés de usar o elevador ela correu pelas escadas até o térreo,pois certamente com sua velocidade era muito mais rápido ao chegar lá encontra o VAMPIRO olhando para a lua cheia.
Adriana sente uma força muito poderosa emanando dele,algo que ela jamais sentiu antes,também não conseguia ter ódio dele,algo dentro dela a fazia vê-lo com muito respeito,como um mestre.
Ventava uma leve brisa naquela noite a ficou o silencio por pelo menos cinco minutos quando Alucard se vira para garota.

ALUCARD- O que você sente ?Diga-me qual é a sensação de se um vampiro?

ADRIANA- Me sinto livre.Capaz de fazer o que quiser.

ALUCARD ( dando um de seus sorrisos sarcásticos) ,eu lhe dei uma escolha,a de morrer como uma humana ou de viver como uma de minha espécie.

ADRIANA- Por que se importou comigo?

ALUCARD- SE importar ? AH AH.Eu não me importo,fiz isso apenas por uma escolha pessoal,o que você não entenderia no momento.

ADRIANA- E agora o que devo fazer da minha vida?Matar pessoas e beber o sangue delas?

ALUCARD- Faça o que você quiser por enquanto,ah ah..estarei observando seu desempenho.

Sem dizer mais nada o vampiro desaparece numa nuvem negra




Em um dos aeroportos de São Paulo capital padre Antonio ,um sacerdote de sessenta anos esperava pelo vôo de um grupo enviado pelo próprio Papa para o Brasil.Mas do eu depressa o velho padre atendeu esse pedido,afinal a ordem vinha de sua santidade
Foi quando eles apareceram,cinco homens de preto vestidos como padres.A aparência deles eram como se fossem leões caçadores e seus olhos sedentos de sangue.

“Meu DEUS ,quem são esses homens que o papa enviou?”-pensou padre antonio

Entre os homens estavam Dom Miguel,certamente aquele pequeno grupo de homens representava a Ordem de Gabriel ,caçadores de vampiro.
Quando chegam perto de Padre Antonio esse se apresenta meio que assustado com aqueles homens.

“ O PAPA pediu que eu os hospedasse,”

Dom Miguel também se apresentou,ele era alto um metro e oitenta,cabelos ruivos e um cavanhaque em seu rosto.Apresentou ao padre os seus companheiros: Padre Julio,tinha uma cicatriz no rosto no lado direito que lembrava um raio,não tinha cabelos e sorriu muito levemente,como de obrigação.Padre Judas já tinha os cabelos compridos que iam até o ombro,seus olhos eram azul escuro e já se mostrou mais simpático.Padre Kiro ,certamente ele era japonês,não disse uma palavra e nem sequer levantou sua mão para cumprimentar o Padre Antonio.Padre Ricardo,usava óculos pretos pois era cego,de pele caucasiana muito clara e cabelos encaracolados.Essa era a Ordem de Gabriel que vieram matar Alucard

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