Capítulo XVI – A câmara secreta
Após o seqüestro, Alvo se deu conta que a locomotiva atrás de si começava a fumegar, iria partir. A próxima coisa que conseguiu enxergar foi sua prima, Rose chamando-o, muito nervosa.
- Alvo, entra no trem, estamos partindo! – gritava ela para o primo.
- Não posso! Minha irmã! Aquela mulher horrível...
- Meu irmão também foi pego, mas precisamos ir para a escola - Rose chorava, olhando para a mãe histérica na plataforma. Hermione xingava a seqüestradora a altos berros, no meio da aglomeração de pais assustados.
Alvo cedeu e entrou no trem, com a prima. Seus amigos não estavam lá, provavelmente o esperavam em alguma cabine.
- E agora? – perguntava Alvo para uma chorosa Rose, que não parava de andar, quase tão histérica quanto à mãe.
-Nossos pais vão prender a desgraçada, e Hugo vai ser salvo. – respondia ela entre os dentes. – E Lily, é claro.
- Bom, vou procurar meus amigos, eles devem estar por aí – disse Alvo. Não tinha mais o que conversar com Rose.
- Alvo, será que nem assim você consegue enxergar? – disse a prima, impedindo Alvo de se retirar.
- O quê? Como assim, enxergar o que? – perguntou Alvo, não muito humorado.
- Alvo, você vai me ouvir, agora. – disse ela decidida, conduzindo o garoto confuso para uma cabine próxima.
Ao abrir a porta, Rose revelou uma cabine ocupada por um garoto e uma garota: Colin e Patrícia, os dois melhores amigos da garota.
- Eu não vou me juntar a vocês, se é isso que você quer, Rose. – rosnou o sonserino, entre os três grifinórios.
- Calma Al, só queremos conversar com você – disse o menino de cabelos castanhos e baços – se você quiser sair depois, nós não vamos te prender.
Alvo entrou na cabine e se sentou sem discutir. Em algum lugar, os seus amigos o esperavam.
Rose, Patrícia e Colin fitavam o sonserino como se ele fosse alguém muito interessante; e pareciam não saber quem deveria começar.
- Alvo, nós temos de te contar algumas coisas que você deveria saber antes de se juntar com certas pessoas. – começou a prima.
- Ah não. Pensei que tinham algo de importante a me dizer, e vocês querem é começar a falar mal dos meus amigos? Dá licenças, vou-me embora. – disse, se levantando. No entanto, uma mão o segurou pelo ombro.
- Al, você vai ouvir! – disse Colin, impedindo Alvo de deixar a cabine.
- Está bem, eu vou ouvir. Não vou fugir, agora me solte – respondeu o sonserino, se desvencilhando do outro garoto.
- Para começar, vou te falar algumas verdade sobre o seu tão adorado amigo. Malfoy. – disse Rose, ignorando as caretas de Alvo – Você sabia que Draco Malfoy era inimigo do seu pai?
- E desde quando isso me importa? – falou Alvo um tanto grosseiro. – Isso é problema dos dois, Corp e eu não temos nada a ver com isso.
- Se era inimigo do seu pai, é porque não presta, Al! – disse Rose teimosa – Quantas pessoas boas são inimigas de seu pai?
- Ah, francamente Rose, vou-me embora. – falou Alvo, tentando se levantar mais uma vez e mais uma vez sendo impedindo por Colin. Patrícia estudava atentamente o garoto por trás dos cabelos escuros.
- Espere Al. Se você não quer saber de Malfoy tudo bem, - falou o grifinório empurrando Alvo para o assento - mas precisa saber quem é Lestrange.
- Alvo, você se lembra de Belatriz Lestrange? Seu pai provavelmente já a comentou. – perguntou Rose.
- Não. – mentiu Alvo. O garoto sabia que se tratava de uma comensal da morte que morrera a muitos anos atrás.
- Alvo, essa mulher foi assassinada pela vovó, na Guerra de Hogwarts. – explicou Rose – Ela era uma das mais fiéis servas de Voldemort, e chegou a duelar com sua mãe. E com a minha também.
- Então está explicado. Belatriz Lestrange não tem nada a ver com Lysa. – disse Alvo, em tom de conclusão.
- Não Al, não é tão simples assim – continuou Colin – Belatriz tinha um marido, Rodolfo Lestrange, que foi assassinado por meu pai. E a gente andou pesquisando sobre tudo isso, e descobrimos que há mais um Lestrange. Só mais um. Rabastan, irmão de Rodolfo e cunhado de Belatriz está vivo, e tudo indica que está trancafiado em uma cela de Azkaban.
- E vocês acreditam que Rabastan é pai de Lysa. – concluiu Alvo finalmente, pensativo.
- Exatamente – falou Rose, segurando um sorriso enviesado.
- Querem saber a verdade? – falou Alvo menos satisfeito do que nunca – Asneira. Tudo asneira de vocês. E sugiro que parem de colocar asas em Rês-ma, porque não vão conseguir me separar de meus amigos. Meus verdadeiros amigos são eles, e nada vai mudar isso.
- Eu não pensaria isso se fosse você Alvo Severo – Patrícia disse, ainda estudando Alvo muito atentamente. Estava calada até o momento, e uma aura obscura cercava a cabine. A voz de Patrícia estava um tanto etérea, e ela parecia querer impressionar pelo tom.
- O que você está dizendo? Você me conhece, por algum acaso? – perguntou Alvo, se enfurecendo com a garota.
- Alvo, será que você não entende? Você é filho de Harry Potter! – zangou-se Rose – Existe gente que adoraria te fazer mal. E os Lestrange são gente assim. A filha provavelmente é só um meio para chegarem em você.
-Rose, eu não vou mais ouvir suas besteiras, pra mim acabou – Alvo se levantou para se retirar, e desta vez não foi impedido, porém, parou para ouvir as últimas palavras da prima.
- Tudo bem Alvo, então eu vou apelar para a última saída. – disse a garota com ar de superioridade - Vamos comunicar seu pai do que está acontecendo, e tenho certeza que ele não vai permitir essa situação.
- O que? Você não seria capaz...
- Pode apostar que seria. E você tem idéia de qual seria o resultado de tudo isso?
- Você não vai fazer... – relutou Alvo, sem cerimônia.
- O resultado – cortou a prima, fazendo Alvo calar-se – será que seu pai vai abrir investigação contra a maldita víbora, e ela vai acabar definhando em Azkaban.
Alvo se retirou da cabine sem dizer nem mais uma palavra, e foi atrás de seus amigos.
Alguns minutos mais tarde, Alvo encontrou seus amigos, na última cabine do trem. Scamander e Malfoy conversavam animadamente, em contraste com uma tristonha Lysandra, recostada à janela.
- Você não morre mais, Al! Acabei de sugerir ao Corp para te procurarmos – disse Ana, deslizando para o canto da cabine para oferecer espaço para o amigo sentar.
- Vocês não sabem, não é mesmo? – perguntou Alvo aos amigos, fazendo o rosto de Lysandra virar-se de curiosidade. – Do que ocorreu com a minha irmã.
- Sua irmã? Não, não sabemos – respondeu o loiro. Seu semblante de descontração acabou rapidamente, encarando o amigo que estava muito sério.
- Minha irmã foi seqüestrada, juntamente com meu primo, Hugo. Por ninguém mais nem menos que Umbridge.
- Dolores Umbridge, a fugitiva? – perguntou a garota loira, muito espantada – Como assim? Como se atreveu a seqüestrar a filha do chefe da Seção dos Aurores? Minha mãe me contou tudo sobre essa mulher, ela é horrível.
- Bom, não acho que ofereça tanto perigo. – adicionou Malfoy mais calmo do que os outros dois.
- O que? Uma mulher que foge de Azkaban e seqüestra garotinhas por aí é o que então? – descontrolou-se Alvo. – Você não está nem aí, não é mesmo Escórpio? Lembro-me muito bem de que seu avô defendeu Umbridge no julgamento. É isso. Você deve achar divertido conhecer alguém que tem sua irmã seqüestrada. Você...
- Ei, Al! Pára com isso! Eu sou seu amigo, sou o Corp, nunca desejaria mal à sua irmã. – Escórpio estava indignado com a ação do amigo. – Simplesmente acho que Umbridge não é tão perigosa.
- Olha Al – começou Ana, tranqüilizando o amigo - , não sei o que sua prima andou dizendo para você, mas acima de tudo, nós somos os seus amigos, e estamos ao seu lado.
- Eu... eu... err... eu sei que são meus amigos, mas...
Ao desistir de tentar bolar a desculpa, Alvo reparou que a outra garota tentava esconder o rosto, olhando para fora da janela. Indiscutivelmente, uma lágrima sorrateira descia pelo seu rosto fino e ferido, e o garoto acabou conduzindo a atenção dos outros para Lysandra.
- Lysa, acho que mais cedo ou mais tarde, você acabará conversando com a gente – disse Escórpio, inesperadamente.
A garota não resistiu, e teve de levar as mãos ao rosto, ocultando o choro reprimido. Mechas de cabelos negros e luzidios tentavam inutilmente ocultar seu rosto.
- Eu sou fraca. É isso que eu sou. – grunhiu a garota penosamente – Não mereço vocês como amigos.
- Lysa, vocês não é fraca. Ei, você é a Víbora! – consolou Alvo. Ana parecia recear as palavras, não sabia como ajudar a amiga -Não repita isso na nossa frente. Você só teve a desgraça de nascer onde nasceu. E isso não diminue o seu valor de modo algum.
Alvo não sabia como, mas agora podia aceitar o que acabara de dizer. Odiou-se, por um único segundo por ter ouvido as palavras de sua prima, e agora tinha certeza de que podia confiar em Lysa. Mais do que isso, tinha de ajudá-la, apoiá-la, estender a mão. Nunca mais poderia dar ouvidos a Rose, e não a perdoaria por tentar destruir sua amizade.
A próxima coisa que Alvo sentiu, foi o lançar de braços sobre seus ombros, não somente de Lysandra, mas também de Anastácia e Escórpio. Ficaram alguns instantes do mesmo modo. Seus braços cruzavam os pescoços uns dos outros, e as cabeças recostadas, os quatro amigos juraram lealdade um ao outro. Lealdade essa, que seria maior do que qualquer acusação sem fundamento de Rose ou qualquer outra pessoa que tentasse quebrar o forte laço que os envolveu naquela tarde, ao sol nublado e insistente do meio-dia.
Hogwarts ficou muito mais divertida com a aproximação dos amigos. Os três primeiros dias na escola foram realmente divertidos e agitados. O grupo curtia as tardes frias nos jardins da escola, ora falando mal dos professores, ora fofocando uns dos outros. Rose deixou definitivamente de ser assunto pelo grupo de Alvo, e os três estavam muito satisfeitos desse modo.
No entanto, as aulas começavam a exigir mais, e o tempo de lazer começava cedo a cessar, e logo os quatro começavam a freqüentar a biblioteca, com todas as pesquisas que tinham de fazer sobre transfiguração de objetos rochosos, sobre poções para retirar cravos e espinhas, sobre os principais representantes do Conselho de Astronomia de 1152, e...
Sobre um dos ramos mais fascinantes e complexos da Transfiguração. A animagia virou tema de discussão entre a turma não só de Alvo, mas o primeiro ano em geral. Certa vez, Alvo viu um gato circulando por um corredor do quarto andar. Não era madame Nor-r-ra, não podia ser, pois havia marcas muito escuras em volta dos olhos, então, ao dobrar um corredor, Alvo reconheceu imediatamente o gato. Tratava-se da diretora, que era a única animaga que o garoto chegara a conhecer. Tinha vontade de perguntar sobre a transformação para a professora McGonagall, mas faltava-lhe coragem.
Em outra ocasião, ao saírem de uma chata aula de História da Magia (não tão chata para Anastácia), Alvo e Escórpio foram direto à biblioteca, para cumprirem as tarefas que entregariam na próxima aula (“Redija um texto em 30 cm de pergaminho sobre feitiços embelezadores na Grécia Antiga”), então, Alvo não pôde deixar de reparar que o local estava vazio, exceto pela bibliotecária e um garoto da Corvinal que Alvo não conhecia. Anastácia e Lysandra não acompanharam os garotos porque ficaram discutindo a matéria com a professora Skeeter, mas iriam aparecer mais tarde.
Os dois amigos se sentaram não muito distantes do outro garoto, solitário, e logo começaram a tirar os pergaminhos e resmungar da dificuldade da redação.
- A professora Bones passou uma tarefa muito mais simples para a Lufa-lufa! – protestou Escórpio, desconcentrando a leitura do amigo.
Então, a voz do garoto corvino foi logo ouvida de trás de Malfoy.
- E vai ficar muito mais complicado se vocês não procurarem informação nos livros certos!
O garoto levantara-se de sua mesa, e se aproximava dos dois com um pouco de receio.
- Ah! Olá! Você é da Corvinal né!? – disse Malfoy, estudando o garoto.
- Sou sim! Meu nome é Alex, prazer.
- E então Alex, você conseguiu fazer a redação da Bones? – perguntou Alvo, animando-se. Era óbvio que o garoto conseguira, já estava guardando seu material.
- Acabei de terminar, vocês precisam de ajuda? – disse Alex, prestativo.
- Senta aí! – falou Malfoy imediatamente.
Os dias se passavam, e as tarefas aumentavam numa certa proporção por matéria. Foi mais de uma vez que Alex ajudou Alvo e seus amigos com as tarefas complicadas de defesa contra as artes das Trevas, e o amigo se mostrava um colega muito presente. Alex não andava muito com os colegas de casa, e, sempre que podia estava atrás de Alvo e Escórpio.
Em geral, Malfoy era o que mais procurava o garoto para resolver os exercícios, e Alex não negava pedidos. Às vezes Alvo se incomodava com isso, porque lhe passava uma impressão que Escórpio tinha uma amizade um tanto interesseira com o garoto, mas Alex estava muito satisfeito.
Ao sair da aula de astronomia, na quarta-feira, depois de cinqüenta minutos de devaneios da professora Leavitt, Lysandra fez uma coisa que impressionou bastante os amigos. Tocou num assunto que evitava acima de tudo. Sua situação com os pais. Havia comunicado que precisava ter uma conversa séria com os amigos, mas Alvo nunca imaginara que fosse sobre isso.
Alguns instantes depois de deixarem a Torre de Astronomia, o grupo estava reunido num cubículo secreto que descobriram atrás de um espelho do quarto andar. Lysandra pestanejou para começar, mas não demorou muito.
- Preciso falar com vocês algumas coisas. Não vou voltar para a casa. Nunca mais. E preciso de algum lugar para ficar.
- Você quer fugir de casa? – falou Ana primeiramente - Talvez não seja muito sensato, Lysa.
- Eu concordo plenamente com ela – contrapôs o loiro – O que Lysa nos contou sobre seus pais é o suficiente para aceitar a idéia.
- Não é tão simples, Corp. Fugir tudo bem, mas se esconder de alguém é complicado. – retrucou Ana, decidida.
- Eu concordo...- começou Alvo - com o Escórpio e a Lysa. Podemos procurar algum lugar para Lysa se esconder.
- Preciso dizer para vocês que não vai ser fácil, e precisarei de ajuda – falou Lysa lentamente – Não é fácil se esconder deles. Eles vão me achar em qualquer lugar.
- Não conhecemos muitos lugares bons, não é mesmo? – perguntou Ana, tentando concluir a impossibilidade do caso.
- Aháh! – exclamou Alvo, surpreendendo a todos – Errado, minha cara Anastácia. Vocês não conhecem. Eu conheço.
- O que? Não há lugares seguros, Al. – contrapôs mais uma vez a garota - Estamos falando de se esconder de bruxos que conhecem as Artes das Trevas. Não é qualquer casinha por aí que vai nos servir. Se quiser saber, só considero realmente seguros, dois lugares. Gringotes e Hogwarts.
- Exatamente, Ana! – exclamou o amigo – Não sei nada de Gringotes, mas conheço Hogwarts melhor do que qualquer um de vocês. Não é a toa que sou neto de um maroto – adicionou o garoto, admirando as carinhas curiosas dos amigos.
- Maroto? Que é isso? – perguntou Malfoy, sem entender.
- Os marotos foram um grupo de quatro alunos, que formularam um mapa impressionante de Hogwarts. Vocês têm que conhecer o Mapa do Maroto... Mas isso não vem ao caso... ainda. Eu posso garantir que conheço algumas localidades na escola muito secretas.
- Localidades? – perguntou Ana, tentando entender.
- Sim. Eu vou sugerir algumas, que meu pai já me contou. Há a Sala Precisa, que só se revela pra quem realmente necessita dela. Mas esta, acho que foi destruída na Guerra de Hogwarts, anos atrás. Há também, a Casa dos Gritos, cuja entrada está dentro de uma árvore nos jardins. E, por fim, tem a Câmara Secreta, de Salazar Slytherin.
Os olhos de Lysandra brilharam ao ouvir o nome de Slytherin, e Alvo percebeu instantaneamente a excitação da garota.
- Sério mesmo? – perguntou ela imediatamente – Você conhece a entrada da lendária câmara secreta?
- Sim! – respondeu Alvo sorridente. Porém, logo se desanimou.
- Isso é simplesmente perfeito! – exclamou Lysa.
- Não! Não é! – Ana agora interrompia a alegria da amiga em tom conclusivo. – Há uma condição para entrar na câmara. Tenho certeza de que Al sabe qual é. Para se entrar na câmara secreta, deve-se falar a Língua das Cobras. Slytherin era ofidioglota, e esse dom era hereditário.
- Voldemort era ofidioglota! – falou Alvo, provando que conhecia bem o assunto – E meu pai também foi, antes de tê-lo destruído.
- Não há problemas, pessoal. – explicou a garota ainda contente, embora misteriosa - Talvez eu devesse ter contado isso há algum tempo atrás, mas eu tenho que revelar.
Lysandra abriu um largo sorriso, e falou:
- Eu sou ofidioglota. Eu posso entrar na Câmara Secreta.
Alvo Severo e o Segredo da Víbora (Capítulo 16)
25 de mar. de 2008 | Postado por Lucas Izumi às 01:20
Marcadores: Aventura, Daniel, Harry Potter
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19 comentários:
Estou esperando o capitulo 17, se puder enviar para o meu e-mail:arlequim79@yahoo.com.br .
Desde já Obrigado!!!
se puderem me mandar o apitulo 17 tbm vou ficar muito grata
e-mail:rayane_2006@ibest.com.br
muito obrigado e vlw
se puderem me mandar o apitulo 17 tbm vou ficar muito grata
e-mail:rayane_2006@ibest.com.br
muito obrigado e vlw
Quero ler o capitulo 17 manda Pfvvv
e-mail.: mel_hta_linda@hotmail.com
Poderia postar do capitulo 17 em diante, gostaria muito de ler!
e-mail: arlequim79@yahoo.com.br
Poderia postar do capitulo 17 em diante, gostaria muito de ler!
e-mail: henrickfonseca@hotmail.com
Poderia postar do capitulo 17 em diante, gostaria muito de ler!
E-mail: thayrra_caca@hotmail.com
Poderia postar do capitulo 17 em diante, gostaria muito de ler!
E-mail: fernandohe111@gmail.com
escreve os outros capitulos, pela sonserina
Envia pra mim tb !!!!
gabz16pb@hotmail.com
entao a fanfic morreu eh iiso, naum tem mais?
Alguém pode, por favor, enviar os outros capítulos? Do 17 em diante? anne14lima@hotmail.com
q pena eu gostava tanto, mas parece q morreu msm
eu enviei um email pro contato e to sem resposta
pode me enviar os proximos capitulos? a partir do 17 para meu e-mail aline17_abr@hotmail.com...
muito obrigada
Pode por favor me mandar os proximos capitulo, achei muito interessante e gostaria de saber o resto.Meu e-mail é maisabedin@hotmail.com.
Muito obrigada!
Alguem já recebou os demais capitulos??
obrigado
Gian.baum@gmail.com
caso alguem queira me enviar os proximos
envia a partir do 17 pra mim porfavor ?
alinne_sa@live.com
brigada (=
envie para mim tbm,por favor,meu email é:lukitabernardo@homail.com
AAH EU QUEROO TAMBÉM. POR FAVOR!
Meu e-mail é pah_2506@hotmail.com
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