Numa sala parcialmente escura uma criatura com o corpo todo coberto por uma túnica e a cabeça por um capuz, adentra na sala e caminha em direção a parte da sala que é tomada pela escuridão. Ao chegar próximo a escuridão ele se ajoelha colocando o antebraço direito sobre o joelho de direito e fazendo uma referencia com a cabeça movendo-a para frente – trago novidades dos irmãos Shin mestre – fala a criatura com a cabeça baixa olhando para o chão – eles conseguiram encontrar o portal dentro do prazo estabelecido – continua a falar a criatura - onde eles estão? – pergunta uma voz grossa e horripilante que sai de dentro da escuridão – eles foram destruídos – responde a criatura ainda olhando para o chão – destruídos! – exclama a voz horripilante aumentando o tom de voz – sim, por um Akuma Senshi que parece está protegendo o portal – completa a criatura que não levanta a cabeça – um Akuma Senshi, então eles resolveram usar seus cão de guarda – fala a voz horripilante em seguida a criatura se levanta e sai da sala.
Episodio 02
Cão de Guarda
O dia amanhece Hana está preparando o café da manhã enquanto sua mãe permanece no quarto dormindo, alguém bate na porta chamando Hana, que está na cozinha, mas depois de uma certa insistência a pessoa que está chamando ela consegue ouvir e vai abrir a porta – bom dia! Senhora Tatakawa – fala Hana ao abrir a porta – bom dia! – responde Horie Tatakawa vizinha de Hana que vinha todas as manhãs ajuda-la a dar banho em sua mãe – entre, estou preparando o café se precisar de alguma coisa é sé chamar – fala Hana fazendo um gesto com a mão direita convidando a senhora Tatakawa para entrar, ela faz sinal de positivo com a cabeça e vai em direção ao quarto onde está a mãe de Hana.
Hana volta para a cozinha para terminar de preparar o café seu e de sua mãe, no quarto a senhora Tatakawa prepara o banho – desculpe por esse transtorno Horie – fala a mãe de Hana – deixa pra lá Hiouko, amigos são pra essas coisas – fala Horie saindo do banheiro – agora vamos, já está tudo pronto – completa Horie se aproximando da cama – sabe Horie mim dá um pena da Hana, tão novinha e tendo que abdicar de sua infância para cuidar de mim – comenta Hiouko com a amiga que a carregava nos braços para leva-la para o banheiro. De volta a cozinha Hana já havia terminado de preparar o café e estava tomando o seu neste momento, as pressas para não se atrasar para a escola, assim que termina ainda mastigando a comida ela pega a bandeja que havia preparado com o café de sua mãe e vai para o quarto, dentro do quarto Horie acabara de colocar Hiouko na cama quando Hana chega na porta – bom dia mãe – cumprimenta Hana ao adentrar no quarto.
De volta a sala escura outra criatura sai da escuridão e se aproxima do lugar onde a outra estava ajoelhada, essa traja um uniforme de samurai, com duas espadas no lado direito da cintura, usa também uma máscara branca com um desenho de uma cicatriz que cobre todo o seu rosto, inclusive os olhos – mestre, por que o senhor deu uma missão tão importante para aqueles idiotas dos irmãos Shin – questiona o Samurai que diferente da outra criatura, ficou de joelho mais não baixou a cabeça ele ficava olhando direto para a escuridão – estava na cara que eles iam falhar – completa o Samurai – você acha mesmo que eu não sabia disso – fala a voz horripilante que estava falando com a outra criatura antes – se sabia que eles iam falhar, por que deu essa missão para eles? – pergunta novamente o Samurai sem entender o motivo de ter sido dada uma missão tão importante para seres inferiores.
- eu sabia que “ELES” não deixariam o portal indefeso – responde a voz – então usei os irmãos Shin, que não vão fazer a mínima falta para mim, como isca para descobrir o tipo de proteção foi colocada no portal – completa a voz – então mestre, agora que já se sabe que o portal está sendo guardado por um Akuma Senshi deixe-me ir pega-lo para o mestre – fala o Samurai quase que implorando – primeiro é preciso saber mais sobre esse Akuma Senshi antes de atacar – fala a voz – mas mestre... – mas nada Samurai, volte para a sua cripta e não se atreva a sair de lá sem que seja solicitada a sua presença, entendeu! – fala a voz em tom de ordem, o Samurai faz um gesto com a cabeça concordando com as ordens e se retira da sala.
- Bobo! – fala a voz alterando o tom quase gritando – sim mestre – fala uma criatura que aparece do na, usando uma roupa toda colorida, sapatos enormes com um chocalho no bico de cada, o rosto fino, tudo coberto por uma maquiagem branca, com detalhes em preto que formavam um sorriso de orelha a orelha e uma lágrima que caia de cada olho, usava também um chapéu que tinha três pontas em direções diferentes e em cada ponta do chapéu havia um chocalho colorido. Ele se ajoelha e faz referência ficando em frente a escuridão – leve essas ordens para a Tribo Gun imediatamente – ordena a voz, no mesmo instante Bobo estende as duas mãos com as palmas para cima e uma bola negra sai de dentro da escuridão e vai para as mãos de Bobo, que desaparece assim que toca na bola.
Algum tempo depois em Tóquio – uh!! Então essa é a Terra Viva – fala um homem, musculoso, de pele clara com cabelos pretos e curtos, vestindo o que parecia um uniforme verde e com um rifle na mão esquerda – não mim parece grande coisa – fala outro homem que está logo atrás do primeiro, esse tinha cabelos a altura dos ombros meio cacheados e castanhos, usava óculos, aparentava ser mais novo que o outro e também usava um uniforme verde do mesmo jeito do outro homem. Esse carregava duas armas pequenas na cintura, ambos estavam na cobertura de um dos prédios mais altos da cidade de onde observava as pessoas que caminhavam freneticamente pelas ruas – que criaturas mais apressadas, não acho Gunner – comenta o primeiro homem apontando com a mão esquerda para a rua lá embaixo – vamos ver mais de perto Gunvil – fala o Gunner ficando de pé no para peite do prédio. Gunvil também sobe no para peite e os dois saltam para baixo e caem suavemente no meio da rua.
- humm!! – exclama Gunvil – que cheiro bom! – continua ele, agora aguçando o olfato como se estivesse farejando algum coisa – é verdade, muito bom – comenta Gunner também aguçando o olfato – ele vem dali – fala Gunvil apontando para a sua esquerda. Gunner olha para Gunvil e os dois saem na direção do tal cheiro – ele está vindo dali – fala Gunner apontando para uma barraca de lamen que ficava do outro lado da rua passando por dentro dos carros que estavam passando pela rua. Na barraca de lamen estavam sentadas duas moças, que estavam fazendo uma boquinha, os dois se aproximam das moças, que não conseguem vê-los assim como todos os humanos normais, Gunner fica junto a moça da esquerda e Gunvil da moça da direito, os dois ficam cheirando os corpos das moças como se estivessem farejando algo – é essa! – fala Gunner apontando para a moça que estava do seu lado – você tem razão é ela – concorda Gunvil se aproximando da moça que permanecia sentada enquanto saboreava seu lamen.
Os dois se aproximam da moça um de cada lado, Gunner pela esquerda e Gunvil pela direita, Gunner abre a boca e seus caninos começam a crescer até atingir o tamanho de dois centímetros, depois ele crava os dentes no pescoço da moça, imediatamente um filete de sangue começa a escorrer pelos orifícios feitos pelos caninos de Gunner. Já Gunvil enfia a mão no peito da moça arrancando o seu coração, quando ele o puxa ele ainda está batendo, depois ele o segura com as duas mãos como se estivesse segurando um misto quente e começa a comer o coração. A moça fica estática enquanto os dois a transformam no prato do dia, os olhos da moça vão ficando brancos, conforme Gunner vai chupando o seu sangue e a cada mordida dada por Gunvil no seu coração. Sua colega percebe que a moça está estranha, e dá um toquezinho nela, a essas alturas Gunner e gunvil já haviam terminado com seu lanche, ao ser tocada pela colega a moça que foi atacada cai dura no chão e com a pele branco.
No mesmo instante seu corpo começa a rachar como se ela fosse feita de vidro, após se transformar em caquinhos, o corpo da moça vira pó e desaparece. Sua colega e o dono da barraca de lamen entram desespero, enquanto Gunner e Gunvil saem caminhando tranquilamente, cutucando os dentes e dando alguns arrotos, bem satisfeitos depois lanchinho que fizeram. – não sabia que as criaturas da Terra Viva eram tão saborosas! – fala Gunner todo sorridente – é verdade, eu mim acostumaria com isso fácil, fácil! – fala Gunvil dando pulinhos de alegria enquanto caminha pelo meio do povo.
Algumas horas depois a policia é informada de vários desaparecimentos que estão acontecendo na cidade, os relatos feitos pelas testemunhas era que as pessoas viravam por e sumiam na ar. Mesmo com várias testemunhas ninguém queria acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade, numa rua movimentadissima uma equipe de tv estava cravando um quadro para um programa de variedades, eram algumas pegadinhas com as pessoas que passavam por ali – bom dia, nós estamos fazendo uma pesquisa, você saberia me responder qual a capital do estado civil? – pergunta o repórter para um executivo que passava pela calçada, o homem dá um sorriso para a câmera e quando vai abrir a boca para responder seu corpo fica branco sem cor, começa a rachar, segundos depois se transforma em poeira e desaparece no vento. O repórter fica sem saber o que fazer, o seu diretor manda ele procurar outro para seguir com o programa, assim ele faz, para outra pessoa dessa vez uma mulher, lhe faz a mesmo pergunta, e quando a mulher vai responder, seu corpo fica branco, racha, vira poeira e desaparece no ar.
O repórter fica com cara de bobo sem saber o que fazer, o câmera que estava fazendo a filmagem tira a câmera do repórter e começa a filmar as pessoas que estavam passando, e do nada eles começam e desaparecer, do mesmo jeito que o homem e a mulher que iam ser entrevistado – o que está acontecendo aqui? – pergunta o câmera para o repórter, que não responde nada, o câmera então se vira e ver o repórter, branco, depois começar a rachar desaparecer. Já desesperado o câmera se vira e olha a sua volta ver que não tem mais ninguém ali perto, ele joga a câmera no chão e sai correndo, quando ele consegue atravessar a rua é trancado por duas viaturas da policia que acabara de chegar ao local atendendo a um chamado dum dos moradores. Descem dois policiais de cada viatura e vão para cima do câmera, o algemam e o levam preso.
No meio da rua onde estavam pessoas que foram atacadas encontra-se Gunner e Gunvil todos sorridentes e limpando a boca que tinha alguns respingos de sangue – vamos dar um tempinho não agüento comer mais por... – fala Gunner enquanto solta um belo de um arroto –... por uns dez minutos! – completa ele sorrindo – é também estou cheio – fala Gunvil batendo na barriga.
Na sala escura a criatura encapuzada adentra na sala novamente – mestre venho informar que o plano está indo como planejado – fala a criatura encapuzada ficando novamente de joelho e cabeça baixa diante da escuridão – certo! Mande a tribo Gun cumprir com cronograma – fala a voz horripilante que sai da escuridão – assim será feito mestre – fala a criatura encapuzada, se levantando e começando a andar em direção a saída da sala – Caveira! – fala a voz, imediatamente a criatura encapuzada para de andar – fique de olhos bem abertos – completa a voz – certamente mestre – responde Caveira sem olhar para trás, em seguida continua caminhando em direção a saída da sala – qual será a desse Akuma Senshi? – indaga a voz.
A manhã termina e com ela as aulas de Hana que está se preparando para voltar para casa – até amanhã! – fala uma coleguinha de Hana – até! – responde Hana terminado de colocar as coisas na mochila – Hana sua mãe está melhor? – pergunta a diretora Migawa que ia passando pelo corredor – está bem, obrigada por perguntar – responde Hana com toda a educação que lhe é peculiar – será que ele não vai se importar se eu for visita-la sem avisar – fala novamente a diretora Migawa – não ela vai adorar – fala Hana com um enorme sorriso no rosto – então posso ir agora mais você? – fala a diretora Migawa – claro que sim, vamos! – fala Hana pegando na mão da diretora Migawa e a arrastando pelo corredor numa alegria só.
Anoitece e Hana prepara o jantar ouvindo música, enquanto a diretora Migawa ainda está no quarto conversando com a mãe de Hana – a senhora deve ter muito orgulho de Hana – fala a diretora Migawa – ela é uma menina de ouro – completa a diretora – muito orgulho, sim, mas também muita pena – fala Hiouko – pena, por quê? – pergunta Migawa sem entender as palavras de Hiouko – ela é só uma criança, o lugar dela é brincando com seus amiguinhos, não trancada aqui dentro cuidando de mim – responde Hiouko – com licença! – fala Hana abrindo a porta do quarto – o jantar já está pronto – completa Hana após entrar no quarto carregando uma bandeja onde estava o jantar de Hiouko.
Na cidade os ataques de Gunner e Gunvil continuam a todo vapor – noite, ahh!! Finalmente noite, não agüentava mais toda aquela claridade do dia estava acabando com meus olhos – reclama Gunvil sentado num banco da praça e olhando para o céu – está sentindo? – fala Gunner – tem alguém se aproximando – completa Gunner – é, e o cheiro é ótimo – termina Gunvil. Os dois se levantam do banco, caminham em direção a um casal de namorados que estava passeando na praça, os dois vinham de mãos dadas, quando o homem para de repente, seu corpo muda de cor para branco, depois racha, vira poeira e desaparece, a namorada começa a gritar histericamente como uma louca, chamando a atenção de outras pessoas que passavam pelo local.
Na central de policia não paravam de chegar telefonemas informando dos desaparecimentos misteriosos, mas a policia não dá muita bola para eles, mesmo com as imagens feitas pelo câmera que gravou os ataques. Na sala escura o Caveira entra na sala para informar o mestre do que está acontecendo na Terra Viva – estranho! – exclama a voz ao saber das novidades – já se passou dois dias na Terra Viva desde que os ataques começaram e ELES não se meteram – continua a voz – mestre! – fala o Caveira ajoelhado e cabisbaixo na frente da escuridão – devemos continuar com o plano? – pergunta o Caveira – sim – responde a voz – Bobo – chama a voz horripilante, imediatamente Bobo se materializa em sua frente – leve essas instruções para a Tribo Gun – completa a voz. Novamente uma bola negra sai da escuridão e vai parar nas mãos de Bobo que desaparece ao tocá-la.
De volta a Tóquio a policia já não tinha mais outra alternativa a não ser investigar os desaparecimentos, mas eles não tinham a mínima idéia de por onde começar, já que ninguém conseguia ver Gunner e Gunvil durante os ataques. Após dois dias de ataque já haviam desaparecido dezenas de pessoas, praticamente todo o plantel da força policial estava nas ruas a procura de alguma pista que ajudasse a encontrar as pessoas desaparecidas. Aléia a essa confusão toda Hana continua sua vida na normalidade de sempre, de casa para a escola e da escola para casa, numa dessas idas e vindas – então é ela que é o portal – fala Gunner que estava seguindo Hana enquanto ela ia para casa – é! Mas eu não estou vendo o Akuma Senshi – fala Gunvil olhando ao seu redor – não importa, vamos seguir com o plano – fala Gunner parando de caminha, por que Hana parou esperando o sinal ficar verde.
O sinal fica verde e Hana começa a atravessar a rua juntamente com as outras pessoas que estavam ali, ao sentir o cheiro novamente Gunner começa a atacar algumas pessoas enquanto Gunvil vai seguindo Hana. Ao perceberem que algumas pessoas estavam desaparecendo, as outras começam a entrar em pânico, neste momento uma viatura estava parada no sinal a espera que ele abrisse. Dois policiais descem da viatura e começam a olhar para todos os lados na tentativa de encontrar alguém, mas até um dos policiais é atacado e desaparece, o outro policial fica desesperando com a arma em punho apontando para todos os lados. Mesmo com toda a correria que se instalou neste local da cidade Hana atravessa tranquilamente e vai embora, com Gunvil em sua cola – e aí, algum sinal do Akuma Senshi? – pergunta Gunner que já está junto a Gunvil – não, nenhum! – responde Gunvil indo atrás de Hana que já está chegando em casa – não tem jeito, vamos esperar até a noite – fala Gunvil – é! A noite daremos continuidade ao plano do mestre – concorda Gunner.
A noite chega e como fazia todos os dias Hana preparava o jantar, jantava sozinha lá na cozinha mesmo, depois levava o jantar para sua mãe no quarto – certo! Vamos ao que interessa – fala Gunner parado na calçada em frente a casa de Hana, gunvil estava teto do prédio que ficava na frente da casa de Hana. Gunner avança em direção a casa – onde pensa que vai? – pergunta a mulher de preto saindo de dentro da casa – então você é o Akuma Senshi que ouvi falar – fala Gunner olhando para a mulher – não parece tão forte assim – continua falando Gunner, agora em tom de deboche – fique longe do portal – fala mulher em tom ameaçador. Gunner rir, saca as duas armas e realiza vários disparos na mulher que fica parada – nossa! Que velocidade, mal deu para ver ser movimentos! – fala Gunvil ao ver a mulher desviando dos disparos feitos por Gunner – mais como? – questiona Gunner – eu tenho certeza que acertei, não tem como errar a esta distância – continua falando Gunner parando de atirar e olhando para as armas para ver se tem alguma coisa errada com elas – se dar valor a sua vida medíocre, vá embora – fala a mulher calmamente.
- vamos ver do que você é capaz – fala Gunner, que cruza as duas armas e as trás para junto do peito, quando as armas tocam no seu corpo uma espécie de fumaça negra sai do seu corpo pelo local onde está as armas. Essa fumaça envolve todo o corpo de Gunner, depois a fumaça vai tomando a forma de uma criatura gelatinosa, toda preta, as pernas eram grudadas uma na outra, os braços eram largos e ficava escorrendo uma gosma deles, como se Gunner estivesse derretendo, sem pescoço ficando a cabeça grudada ao corpo e no rosto tinha apenas um olho e a boca. Após se transformar Gunner avança na mulher usando o seu corpo como arma, que cai sobre a mulher como se fosse uma onda se espalhando no chão, quando se recompõe Gunner procura a mulher, que não está mais onde ela estava. Ele se vira para procurá-la, assim que termina de fira-se é atingido por uma bola de fogo que destrói sua cabeça espalhando a gosma preta por toda parte.
As partes que se espalharam com o ataque voltam para o corpo e a cabeça se refaz no mesmo instante. Quando a cabeça fica pronta ele vez a mulher parada na sua frente com a mão direta coberta por labaredas, ela aponta a mão para ele e novas bolas de fogo saem de sua mão e atingem Gunner em cheio espatifando-o por completo. A gosma preta se espalha por boa parte da rua e calçada, mas rapidamente se juntam e o corpo de Gunner já está formado novamente, a mulher repete o ataque, o corpo de Gunner se desmancha, mas logo volta ao normal. Vendo que o fogo não vai resolver a mulher faz as labaredas desaparecer de sua mão direita e faz aparecer em sua mão esquerda uma bola de gelo, em seguida ela dispara várias bola de gelo em Gunner que se defende abrindo vários buracos no seu corpo por onde passava as bolas - parece que você tem medo de gelo - fala a mulher friamente, Gunner fica calado e prepara um contra ataque.
- ela controla o fogo e o gelo - fala Gunvil de cima do prédio - que tipo de Akuma Senshi é ela? - se pergunta Gunvil expressando um pouco de preocupação - nunca tinha ouvido falar de nenhuma akuma Senshi desse tipo - fala o Caveira que acabara de se materializar atrás de Gunvil que toma um baita susto - o que faz aqui? - pergunta Gunvil após se recuperar do susto - apenas cumprindo ordens - responde o Caveira friamente.
Akuma Senshi (Capítulo 2)
24 de dez. de 2007 | Postado por Lucas Izumi às 20:46
Marcadores: Acao, Akuma Senshi, Gatofelix
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