Akuma Senshi (Capítulo 3)

Na rua Gunner segue o seu ataque e lança vários pedaços de gosma negra na mulher, que fica parada e estende o braço esquerdo para frente, depois abre a mão e uma parede de gelo é formada na sua virando um escudo, as bolas de gosma que tocavam na parede de gelo ficavam presas e congeladas sem poder se regenerar e volta para o corpo de Gunner. Depois ela fecha a mão, a parede de gelo explode e junto com ela as partes do corpo de Gunner - maldita!! - exclama Gunner com a voz distorcida e tremula - isso não é bom - comenta Gunvil observando a luta. A mulher retira os óculos, Gunner olha para os olhos dela e fica estático com uma expressão de pavor no rosto gosmento, depois ela olha para cima e dois feixes de fogo saem de seus olhos, subindo por alguns segundos depois eles voltam e cai sobre o corpo da mulher, o cobrindo por uma chama, que logo em seguida desaparece deixando o corpo da mulher coberto por uma armadura vermelho sangue, com detalhes em amarelo e o desenho de um tridente no peito e de uma cruz no capacete. Apos realizar a transformação, a mulher se ajoelha e põe a mão esquerda aberta no chão, no mesmo instante o chão entre ela e Gunner vai sendo coberto por gelo que segue até congelar todo o corpo de Gunner que estava parado, assim que o corpo de Gunner é congela ela se levanta e faz o sinal de positivo com o polegar esquerdo, e vira-o para baixo fazendo o cubo de gelo que prende Gunner explodir e destruindo-o, após destruir Gunner ela se vira para trás na direção de onde está Gunvil e o Caveira, quando os dois piscam ao perceber que estão sendo visto, ela já está no alto do prédio junto deles - fale para Bakemono Hidoi que o portal está sobre os cuidados de Kira - fala a mulher já destransformada que estava por trás dos dois.

Episodio 03
Kira

Os dois se viram para trás, e Gunvil já se vira com o rifle engatilhado para atira, mas quando ele termina de se virar Kira segura o cano do rifle com a mão direita derretendo-o instantaneamente - Akuma desgraçado você vai pagar pela morte do meu irmão - fala Gunvil avançando para cima de Kira que dá dois pessoas a frente e agarra no pescoço de Gunvil com a mão direita, o suspendendo-o no ar, em seguida o seu braço é tomado por chamas que carbonizam o corpo de Gunvil em frações de segundos, o transformando em pó que desaparece no ar. O Caveira olhava tudo atentamente sem mover um músculo se quer, Kira se aproxima de Caveira - dê o meu aviso para o Bakemono Hidoi - fala ela quando se iguala a Caveira e depois salta de cima do prédio e desaparece. Algum tempo depois na sala escura o Caveira adentra-a para fazer seu relatório - chefe! - fala Caveira ficando de joelho e cabisbaixo diante da escuridão - os membros Gunner e Gunvil da Tribo Gun foram derrotados pelo Akuma Senshi que está protegendo o portal - continua falando Caveira - e como foi plano? - pergunta a voz - um fracasso total neste - responde Caveira - como assim? - pergunta novamente a voz - o Akuma Senshi só se manifestou quando o Portal foi atacado, quantos aos ataques aos nativos da Terra Viva ela não deu a mínima - informa Caveira que continua com a cabeça baixa - então é como eu pensei, ela nada mais é do que um cão de guarda - fala a voz horripilante - tem mais uma coisa mestre - fala Caveira temeroso - o Akuma Senshi o conhece neste, ela mandou eu dá-lhe um recado - completa Caveira quase se tremendo de medo.

- como assim ela mim conhece? e que recado é esse? - indaga a voz - ela se referiu ao mestre pelo nome - responde Caveira ainda temeroso - e o recado foi esse "fale para Bakemono Hidoi que o portal está sobre os cuidados de Kira" - completa Caveira - o quer??? - grita Bakemono Hidoi, no momento do grito uma ventania toma de conta da sala. A ventania á tão forte que joga Caveira para trás o jogando contra a parede - você tem certeza que ela falou isso? - fala Bakemono ainda com a voz altera - tenho sim mestre, e tem mais, ela consegue controlar o fogo e o gelo - responde Caveira ficando novamente de joelhos após se recuperar - ela mencionou o meu nome, controla o fogo e o gelo? - pergunta Bakemono com um tom pensante na voz que desta vez não estava tão horripilante como de costume, e tinha até um temor nela - isso mesmo mestre - responde Caveira - o que mais você pode mim falar dessa Kira - fala Bakemono - ela tem um poder estranho, quando ela retira um objeto que carrega no rosto, seus adversários ficam sem ação, foi assim com os irmãos Shin e com Gunner da Tribo Gun - fala Caveira sempre cabisbaixo - ah!! ela também se transforma e veste uma armadura vermelha - completa Caveira - olhos paralisante, armadura vermelha, diga Caveira essa armadura tem algum símbolo no seu peito? - pergunta Bakemono - tem sim mestre, um tridente e uma cruz no capacete - responde Caveira - MALDIÇÃO!!!!! - grita Bakemono irritado, criando um verdadeiro furacão dentro da sala que joga Caveira contra a parede atravessando-a e saindo da sala.

O dia amanhece com um sol radiante que deixaria qualquer um animado, mas na central de policial o Capitão de policia Takayuki Miyauchi um homem de estatura normal, cabelos grisalhos curtos, aparentava ter uns trinta e poucos anos, vestia um terno risca de giz cinza claro. Andava em sua sala feito louco de um lado para o outro muito pensativo – mais o que pode está acontecendo? – se perguntava o Capitão Miyauchi em pensamento se referindo aos desaparecimentos. De repente o Capitão para de caminhar e vai em direção a porta de saída da sala, quando ele abre a porta é recebido com dois cascudos na testa dado pelo detetive Youja Tanaka que ia bater na porta no momento exato que o Capitão a abre – perdeu a noção do perigo foi? – fala o Capitão Miyauchi com o detetive ao receber os cascudos – mim desculpe Capitão, mim desculpe! – fala o detetive Tanaka curvando-se para frente várias vezes enquanto continuava a pedir desculpas pelo acontecido. O detetive Tanaka tinha vinte e cinco anos, usava uma calça jeans desgastada azul, com uma camisa social rosa bem clarinho, tinha pele clara e cabelos pretos curtos um pouco arrepiados para cima com a ajuda de um pouco de gel.

Os dois então na sala do Capitão Miyauchi com o detetive ainda pedindo desculpas pelo ocorrido – para com isso homem! – fala o Capitão se referindo aos pedidos de desculpas do detetive Tanaka – fala logo o que lhe trouxe aqui – continua falando o Capitão se sentando em sua cadeira – bem senhor – fala o detetive se sentando na cadeira que fica a frente da mesa do Capitão – a perícia analisou cada pedacinho de qualquer coisa que foi encontrado nos locais dos desaparecimentos e não encontraram nenhuma pista – começa a informar o detetive Tanaka – já nós interrogamos todos os familiares dos desaparecidos e todas as testemunhas que encontramos, e também não deu em nada – completa o detetive Tanaka. – como assim não encontraram nada, tem que haver alguma coisa que estamos passar desapercebida – fala o Capitão Miyauchi – não tem como pessoas desaparecer sem deixar rastro – continua falando o Capitão – já checaram as ligações entre as vitimas? – pergunta o Capitão se levantando e ficando de pé de frente para a janela que tem atrás de sua mesa olhando para a rua – já checamos e não encontramos nenhuma ligação entre ela – responde o detetive Tanaka cabisbaixo.

- nenhuma, nadinha, pelo menos umazinha que seja – fala o Capitão Miyauchi se virando para o detetive – bem, é... na verdade tem uma sim, mas é insignificante – fala o detetive meio temeroso – qual? – pergunta o Capitão encarando o detetive – é que todas as pessoas que desapareceram são do signo de sagitário – responde o detetive temeroso a espera de uma reação adversa do Capitão. O Capitão Takayuki fica calado por alguns segundos, fazendo com que o detetive comece a suar frio – sagitário? Hun!! Que ligação pode haver o signo de sagitários com esses desaparecimentos – fala o Capitão pensativo passando a mão direito no queixo – é estranha essa ligação, mas é só o que temos então temos que iniciar por aí – fala o Capitão com veemência para o detetive – agora mesmo senhor! – fala o detetive Tanaka se levantando da cadeira e depois saindo da sala.
De volta a sala escura um homem aparentemente de idade, pois tinha cabelos brancos e longos, assim como uma barba branca que ia até a altura do peito adentra na sala, ele vestia uma túnica verde que cobria todo o seu corpo não deixando nem os pés amostra e carregava na mão direita um cajado que tinha a figura da cabeça de uma cobra na extremidade superior. O homem parece está furioso – é verdade que dois dos meus alunos foram destruídos? – pergunta o homem olhando para a escuridão – infelizmente sim Gun – responde Bakemono – mim diga que foi que fez isso com eles, eu quero saber agora – fala Gun batendo com o cajado no chão com força – foi o Akuma Senshi que está guardando portal – explica Bakemono de dentro da escuridão – por que você fez isso Bakemono? – pergunta Gun – você sabia que eles não eram pariu para um Akuma Senshi – completa Gun – veja como fala Gun, senão você vai fazer companhia a eles – responde Bakemono alterando o tom da voz.

- seu maldito não me ameace – responde Gun apontando o cajado para a escuridão – eu não tenho medo de você – completa Gun ainda com o cajado apontado para a escuridão – você vai se rebelar agora é Gun – fala Bakemono com um tom ameaçador na voz – você sabe muito bem o que acontece com amotinados – completa Bakemono – não adianta me ameaçar, você não mim põe medo – fala Gun se aproximando mais da escuridão – sem o portal você não é nada – completa Gun com veemência – tome cuidado com as palavras, posso não ta com todos os meus poderes, mas ainda mando aqui! – fala Bakemono também com veemência e alterando o tom da voz. Um silêncio assustador toma conta da sala, Gun fica olhando fixamente para a escuridão, depois se afasta dá as costas e vai caminhando em direção a porta da sala – não se esqueça Bakemono que, aquele que controlar o portal terá o poder – fala Gun parando um pouco quando chega na porta, depois continua a caminhar e sai da sala – desgraçado!! Quem ele pensa que é pra me ameaçar! – exclama Bakemono com fúria na voz.
Hoje Hana sai mais cedo da escola e aproveita para fazer as compras do mês, ela vai até o supermercado que fica no mesmo bairro que ela mora, apenas a duas ruas da dela. Ela está vestindo um vestido de alça todo branco com algumas flores bordados no vestido, ela também leva uma bolsa preta que leva na mão direita. Neste momento ela está parada no ponto de ônibus a espera do que vai levá-la para o supermercado, junto com ela no ponto de ônibus estão alguns visinhos dela que também estão esperando o mesmo ônibus. O ônibus chega pontualmente no horário, Hana e os outros entram no ônibus, ela se senta no primeiro banco bem na janela, vinte minutos depois, após parar em dois pontos e ônibus chega ao ponto mais próximo do supermercado para onde Hana vai. Ela desce e terá que andar mais alguns minutos para chegar ao seu destino, a rua por onde Hana vai agora é uma rua com vários comércios, todo tipo de loja, - ladrão! Peguem, socorro policia! – grita desesperadamente uma funcionária de uma loja de sapatos saindo na calçada – policia, policia, policia... – continua gritando a funcionários. O ladrão, o homem branco de estatura um pouco baixa sai correndo por meio das pessoas que estão andando na calçada, mas ninguém tenta detê-lo e o deixa passar tranquilamente.

Hana ouvi a gritaria da funcionária e olha para trás para ver o que está acontecendo, quando ela olha para trás o ladrão está bem próximo dela, após dá mais alguns passos o ladrão se emparelha com Hana, que estica a perna direita um pouco para o lado topando na perna esquerda do ladrão, que tropeça na perna de Hana e cai por cima de seu braço esquerdo deslocando-o – ahh!! – grita o ladrão de dor segurando o braço deslocado – depois... eu ti pego – fala o ladrão olhando para Hana que o encara também. – parado aí!! – grita um policial que estava chegando no local, o ladrão vendo o policial chegando volta a correr, mas esquece de pegar a sacola que havia roubado da loja. O policial passa por Hana e segue atrás do ladrão, Hana ver a funcionária desesperada na porta da loja, ela pega a sacola que o ladrão deixou cair e vai até a funcionária – ele deixou cair isso! – fala Hana entregando a sacola para a funcionária – foi isso que ele pegou – completa Hana – foi sim! – fala a funcionária toda animada – muito obrigada, obrigada, obrigada! – fica falando a funcionária enquanto dá vários abraços em Hana – de nada! – fala Hana tentando sorrir, mas está quase gritando de dor por causa dos abraços apertados da funcionária.
Alguns minutos, e vários abraços e obrigados depois Hana consegue se livra da funcionária e continua seu caminho em direção ao supermercado. Ao se aproximar do supermercado Hana avista um aglomerado de pessoas em frente a ele, - “o que foi que ele fez?” – comenta uma das pessoas que estavam no local – “parece que ele roubou alguma coisa!” – comenta outra pessoa, Hana se aproxima do aglomerado, mas não dá muita atenção para eles, ela entra direto no supermercado – é tudo culpa sua garota! – grita o ladrão que está sendo algemado pelo policial – você mim paga, pode escrever, está ouvindo é você mesmo que está na porta – grita novamente o ladrão que consegue chamar a atenção de Hana que olha para trás. Ela encara o ladrão enquanto o policial o coloca para dentro da viatura.

Na floresta negra Gun recebe a visita de Bobo o mensageiro do Bakemono que trás uma mensagem para ele – o mestre ordenou que seja cumprida imediatamente – fala Bobo entregando uma bola negra para Gun, que hesita um pouco mas pega a bola. Assim que Gun pega a bola negra Bobo desaparece de sua frente, Gun então passa a mão direita sobre a bola negra e a mensagem aparece enviada por Bakemono – assim será feito mestre – fala Gun dando um sorriso sarcástico após ver toda a mensagem. Assim que Gun termina de lê a mensagem a bola negra desaparece – venham até me soldados da Tribo Gun – fala Gun erguendo seu cajado para o céu, os olhos da cabeça de cobra que fica na parte superior do cajado emitem um brilho vermelho e do nada começa a aparecer vários seres pelo meio da floresta, todos eles usando o mesmo uniforme verde. Todos ficam parados na frente de Gun ajoelhados com o antebraço direito sobre o joelho direito – creio que todos vocês já sabem o que aconteceu com nossos dois colegas – fala Gun em tom fúnebre – mas as mortes deles não serão invão nós vamos ter a nossa vingança – continua falando Gun – e essa hora chegou!! – grita Gun levantando o cajado para o alto.
Imediatamente os soldados que estavam de joelho se levantam e erguem o braço direito – vingança!! Vingança!! Vingança!! – gritam todos os soldados ao mesmo tempo. Após vários gritos de “vingança” Gun baixa o Cajado e os soldados param de gritar – agora eu quero que vocês formam grupos de quatro soldados – fala Gun apontando o cajado para os soldados, imediatamente a ordem de Gun é cumprida – muito bem senhoras e senhores, agora vamos para a Terra Viva – continua falando Gun. Após as palavras de Gun vários gritos de euforia são emitidos pelos soldados que gritam e levantam o braço direito para o alto várias vezes.

Em Tóquio o dia passa normalmente, sem mais acontecimento importantes, Hana está em casa, já passa das oito horas e ela juntamente com sua mãe lêem um livre de história infantil antes de dormir. – é aqui senhores – fala Gun para do na rua enfrente a casa de Hana, com ele está quatro soldados, ambos vestindo o uniforme verde – vocês sabem o que fazer, vão! – ordena Gun que fica parado, obedecendo as ordens de Gun os quatro soldados saem caminhando cada um numa direção e depois desaparecem. Quando os soldados somem, Gun começa a caminha em direção a casa de Hana – posso saber onde vai? – pergunta Kira que acabara de se materializar na frente da casa de Hana, Gun pára, fica encarando Kira – quem é você? – pergunta Gun – aquela que vai te matar se você der mais um passo – responde Kira em tom de ameaça – é o que? Você sabe quem sou eu? – fala Gun com arrogância – não, mais sei o que vai acontecer com você se der mais um passo a frente – fala Kira com o mesmo tom de ameaça.
Gun fica parado observando a mulher que está a sua frente – e você que é o Akuma Senshi? Não parece grande coisa – fala Gun debochando de Kira – garanto que seus dois soldadinhos não pensam assim – provoca Kira esticando o braço direito para frente e fazendo aparecer um holograma de Gunner e Gunvil – então você sabe quem sou? – pergunta Gun colocando fogo pelas ventas ao ver o holograma – isso não importa, mais se não quiser ter o mesmo destino deles não ultrapasse essa linha – responde Kira fazendo o holograma desaparecer e apontando para o meio fio quando ela se refere a linha. – muito bem! – exclama Gun batendo o cajado no chão, depois ele cruza os braços por trás das costas e começa a caminhar para o lado calmamente, de repente uma saraivada de disparos são realizados na direção de Kira que se deixa ser atingida pelos disparos, esses disparos vêem pela frente, pela esquerda, direita e pelo alto, mas Kira fica parada, quando os disparos estão a ponte de atingi-la uma parede de fogo surgi do chão e envolve todo o corpo de Kira criando assim um forte escudo que recebe todos os disparos sem sofrer nenhum dano.

Os ataques cessão, o escudo de fogo de Kira baixa e ela está em pé do mesmo jeito que estava antes, depois ela abre a mão direita com a palma para cima, uma bola de fogo surge na mão dela, que é arremessada para cima, segundos depois um corpo em chamas cai no chão, o corpo que apesar das chamas ainda dava para ver um pouco de suas formas, e pelo que dava para ver, ele tinha um par de asas enormes, uma calda pontiaguda, e corpo parecia coberto por escamas. Não passa mais um minuto e o corpo é desintegrado pelas chamas e desaparece, Gun que havia saído da frente de Kira para não acertado pelos disparos realizados pelos seus soldados fica irritadíssimo e dar a ordem para seus soldados atacarem todos ao mesmo tempo, alem dos três que haviam aparecido junto com Gun, mais vinte soldados aparecem do nada todos em suas forma reais, criaturas horríveis, umas com asas e chifres, outras com os corpos coberto por feridas que estavam abertas, alguns com a carne a flor da pele, todos vem na direção de Kira.
Kira fica parada, estende os dois braços para baixo, abre as mão colocando as palmas das mãos para frente, duas bolas começam a se forma em suas mãos, uma bola de gelo na mão esquerda e um de fogo na mão direita. As bolas crescem ganhando mais de metro de diâmetro cada, as duas bolas se juntam, Kira levanta as duas até a altura do seu peito – explosão elementar!! – grita Kira, imediatamente várias bolas mistas feitas de fogo e gelo menores começam a sair da bola grande indo na direção dos soldados destruindo todos imediatamente. Depois de destruir todos os soldados Kira junta as mãos e a bola grande desaparece – nunca vi algo parecido com isso – fala Gun se aproximando novamente de Kira – minto, já vi isso uma vez, mas faz muito tempo – completa ele parando na frente de Kira – eu voltei Gun – fala Kira colocando as mãos dentro dos bolso do sobretudo – Kira! – exclama Gun ficando inerte.

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