É manhã do dia seguinte aos ataques de Hairo e Hairi, a cidade está em pânico devido o que aconteceu com as pessoas que foram atacados pelos dois, todos os corpos das pessoas que foram atacadas foram e estão sendo levados para uma área hospitalar para serem feitas as autópsias nos corpos, afim de descobrir o que aconteceu com eles. Nestes mesmos espaço hospitalar foi montada uma grande operação policial para isolar a área e evitar que qualquer pessoa sem autorização entrassem em contato com os corpos. Especialistas de varias partes do país foram chamadas para examinar os corpos, mas por ainda está no começo das autópsias nada foi encontrado ainda. A policia está investigando o ocorrido e o detetive Tanaka estava a frente do caso, já que as mortes haviam ocorrido de maneira estranha como acontecera semanas atrás – cara eu tou ferrado, não faço a mínima idéia de por onde começar a investigação – fala Tanaka consigo mesmo em pensamentos, enquanto assiste a uma autopsia.
Episodio 012
Sonhos
Uma mulher aparentando pouco mais de uns vinte anos caminha sozinha por uma estrada de terra batida no meio de uma floresta, a mulher que trajava um vestido azul marinho com alguns rasgos está ofegante parecia que estava correndo e havia parado a pouco, ela também está com um semblante amedrontado no rosto, ela caminha rápido tentando fugir de algo que não aparece – pare com isso por favor! – grita a mulher desesperada. Em seguida ela tropeça e cai batendo o rosto no chão, quando ela levantar-se ver que a floresta havia sumido, ao seu redor existe agora paredões de pedras gigantescos, a mulher olha a sua volta e falar novamente – pare com isso por favor! – com a mesma expressão de desespero de antes, mas desta vez uma voz masculina responde ao seu apelo – vamos! você tem que sair daí sozinha – fala a voz em tom autoritário. A mulher começa a caminha novamente para frente, mas segue olhando para os lados como se esperasse que alguma coisa fosse aparecer.
- não!! Não!! Não!! – grita Hana que acabara de acordar de um pesadelo, ela estava toda soada, parecia que estava correndo, ela acorda assustada, e ofegante, já passa das dez da manhã e como não ouve aulas hoje ela resolveu dormi até mais tarde. Hyouko ouve os gritos de Hana do seu quarto, mas não consegue se levantar da cama devido sua doença, ela também entrar em desespero e começa a gritar chamando por Hana, que não responde aos chamados de sua mãe que continua gritando e chamando por ela. Até que Hana entra no quarto de Hyouko ofegante – o que aconteceu? – pergunta Hana quase sem conseguir fala ao entrar no quarto – você está bem? – pergunta Hyouko – estou porque? – responde Hana sentando-se na cama – eu ouvi você gritar e fiquei preocupada – fala Hyouko segurando na mão de Hana que estava meio tremula – foi só um pesadelo – responde Hana – como foi esse pesadelo? – pergunta novamente Hyouko – era.... era.... era... eu não consigo lembrar – responde Hana tentando lembrar do sonho.
- não tem problema, mas se lembrar de alguma coisa mim conte por favor – fala Hyouko com um sorriso tranqüilizador no rosto – é normal que tenhamos pesadelos de vez em quando – continua falando Hyouko ainda com o sorriso tranqüilizador no rosto, agora quase de orelha a orelha, Hana se deita sobre o corpo de Hyouko e abraça-a forte – não se preocupe! Está tudo bem – completa Hyouko acariciando Hana que acalma-se e fecha os olhos. – pare com isso por favor!! – fala a mulher novamente aos prantos, mas não obtém respostas, ela segue caminha, mas agora aumenta mais o passo, ela não este mais no meio das paredes de pedras, neste momento ela se encontra numa praia deserta – você tem que sair daí sozinha – fala a mesma voz masculina de antes – eu não consigo – fala a mulher caído de joelho no areia da praia – maldição, maldição!! – continua falando a mulher agora socando várias vezes a areia com as duas mãos.
- não!! – grita Hana abrindo os olhos e saltando de cima da cama, assustada e muito ofegante – o que foi filha? – pergunta Hyouko preocupada com a reação de Hana – outro pesadelo – responde Hana – mas esse foi igual ou outro? – pergunta Hyouko novamente – não sei, não consigo lembrar dele – responde Hana ficando com os olhos cheios de lágrimas – o que está acontecendo comigo! – indaga Hana chorando – acalme-se filha, não deve ser nada – fala Hyouko tentando acalmar Hana e tentando esboçar novamente um sorriso que desta vez saiu meio amarelo, pois ela não conseguiu esconder sua preocupação. Hana começa a caminha em direção a cama onde Hyouko está deitada calmamente – estou com medo de dormir! – fala Hana deitando-se novamente sobre o peito de Hyouko que a abraça e começa a acaricia-la.
No castelo de Lumin – por que o senhor foi falar com Kira para ela intrometesse na minha luta? – fala Thera indignada com Lumin – calma Thera! – fala Lumin com muita tranqüilidade – por que ficarmos gastando nossas energias com ELES se Kira pode fazer isso por nós – continua falando Lumin – e o que é melhor sem ela saber que está sendo usada por nós – completa Lumin comemorando o sucesso do seu plano – ao invés de ficar choramingando pelos cantos você deveria encontrar uma maneira de pegar o portal enquanto Kira está distraída – fala Lumin olhando com olhar de desaprovação para Thera que fica sem saber o que responde e dar um sorriso amarelo. Depois Thera sai da sala com a cara fechada – ele vai ver só! – resmunga Thera enquanto caminha na direção da saída – eu pegarei o portal ai ele vai ver só! – continua resmungando Thera que bate a porta com força ao sair da sala – incompetente! – exclama Lumin depois que Thera sai da sala – como ela foi promovida para o escalão prateado – continua falando Lumin.
Na sala escura Bakemono recebe a energia que foi coletado por Hairo e Hairi – mas isso é muito pouco! – esbraveja Bakemono – mandem mais coletores para ajudar os dois, preciso recuperar-mo o mais rápido possível! – ordena Bakemono para os lideres das Tribos Elementais que estão na sala escura – estávamos exatamente discutindo isso – fala Soil – nós achamos que seria melhor mandar vários coletores ao mesmo tempo assim a energia seria coletada mais rápido – fala Iluvia – não é mal idéia não – fala Bakemono com ar pensante. Neste momento Caveira adentra a sala com muito presa, ele vem caminhando rápido, para em frente a escuridão e fica na posição de sempre – o que faz aqui Caveira, aconteceu algo com o portal? – pergunta Bakemono irritado – não mestre – responde Caveira – é outra coisa que acho que o senhor deveria saber – continua falando Caveira – então desembucha logo criatura – fala Wind em tom autoritário – é que um dos cavaleiros DELES atacaram Hairo e Hairi e os matou mestre – fala Caveira meio temeroso com a reação de Bakemono.
- você tem certeza disso Caveira? – pergunta Bakemono – tenho sim mestre – responde Caveira – se era só isso, der o fora daqui! – ordena Blaze alterando o tom da voz – ainda tem mais mestre – fala Caveira – ELE, foi falar com Kira a respeito do senhor mestre – completa Caveira – ELE... – fala Bakemono, Caveira faz sinal de positivo com a cabeça – isso não faz sentido, será que ELE está planejando fazer aliança com Kira – continua falando Bakemono – eu penso que não mestre... – e desde quando você pensa! – fala Soil interrompendo Caveira e caindo na gargalhada juntamente com os outros três - ... ELE falou sobre a coleta de energia – completa Caveira não dando a mínima para as palavras de Soil e as risadas dos outros três – volte para seu posto Caveira! – ordena Bakemono, e assim Caveira o faz, se retira da sala imediatamente – então ELE percebeu o que estávamos fazendo com os nativos – fala novamente Bakemono – se ELES já sabem o que estamos fazendo, com certeza vão querer impedir – fala Blaze – que tentem, é só nós agirmos durante a escuridão quando os poderes DELES estão minimizado – fala Iluvia com ar de superioridade – você não ouviu o Caveira falar que Kira está se intrometendo-se, a escuridão não faz efeito nela – fala Wind cortando o entusiasmo de Iluvia.
- ela pode ser forte, mas é apenas uma! – exclama Bakemono – é verdade, se atacarmos em vários lugares ao mesmo tempo ela não conseguirá está em todos os lugares – fala Iluvia toda entusiasmada novamente – e talvez dê até para pegarmos o portal numa dessas – completa Wind entrando na euforia de Iluvia – certo! – fala Bakemono – mandem todos os coletores para a Terra Viva! – ordena Bakemono – desta vez nada nem ninguém vai impedir o triunfo dos Nocromonks – continua falando Bakemono todo confiante. Os quatro fazem sinal de positivo com a cabeça curvando-a para frente um pouco – irei a Terra Viva também, para verificar se o portal ficará desprotegido enquanto Kira estiver fora – fala Soil – tudo bem! – fala Bakemono concordando com o plano de Soil, em seguida os quatro saem da sala.
Anoitece em Tóquio e como Bakemono havia ordenado vários coletores estavam atacando os humanos em pontos estratégicos, cada um mais longe da casa de Hana, para que se caso Kira tenta-se atrapalhar-lhes deixaria Hana sem proteção. Soil foi até a casa de Hana para verificar se Kira estava interferindo nos planos de Bakemono, ele fica a espreita atrás de uma árvore próxima a casa de Hana, e ali fica esperando para ver se Kira aparece.
Num restaurante popular da cidade o detetive Tanaka está jantando, ele está sozinho, entre uma garfada e outra ele examinam as informações que foram recolhidas nas autópsias e nos lugares onde as pessoas haviam morrido – que negocio estranho é esse! – exclama o detetive fazendo cara de chora, neste instante uma criatura em forma humanóide entra no restaurante, ele abre a boca, coloca a língua para fora, a mesma cresce e atinge uma mulher que estava sentada próxima a entrada do restaurante sugando toda a energia vital da mesma fazendo ela cair debruçada sobre a mesa. O humanóide recolhe a sua língua e a lança num homem que estava ao lado do detetive Tanaka, que ver quando o homem cair sobre a mesa, o detetive Tanaka levantar-se para ajudar o homem, mas percebe que ele está morto e percebe na hora que se trata da mesma doença que afetara as outras pessoas outrora, ele olha ao redor e ver a mulher que foi morta antes, Tanaka continua olhando a sua volta e mais pessoas sento mortas repentinamente sem explicação aparente.
Tanaka pega seu celular, liga para a central de policia pedindo ajuda, com medo de morrer ele sai do restaurante, ficando parado a sua frente esperando ajuda, por ser um restaurante bem popular no bairro várias pessoas começam a chegar no restaurante, mas são impedidas de entrarem por Tanaka que monta guarda na entrada do restaurante – eu sou da policial, esse restaurante este interditado até segunda ordem voltem para suas casas por favor – fala Tanaka mostrando o distintivo para as pessoas, ele repete essa frase várias vezes enquanto espera a chegada da ajuda. – o que está acontecendo lá dentro! – fala Tanaka olhando para dentro do restaurante através de uma janela e vendo as pessoas caindo mortas uma após a outra, algumas viaturas policias chegam ao restaurante, juntamente com elas chegaram também algumas ambulâncias com a equipe que está examinando os outros corpos.
Os policias isolam a área, enquanto os membros da equipe que examinavam os corpos descem das ambulâncias com roupas isolantes e adentram no restaurante para resgatar os corpos – o que aconteceu aqui detetive? – pergunta o chefe Miyauchi que chegara por último ao local em sua viatura – não sei chefe – responde Tanaka muito abalado olhando fixamente para dentro do restaurante – como não sabe, você presenciou tudo e não sabe o que aconteceu? – pergunta novamente o Chefe Miyauchi com ironia – exatamente Chefe – responde Tanaka – estava tudo tranqüilo, mas de uma hora para outra as pessoas começaram a caírem mortas como as folhas secas no outono quando o vento bate – completa Tanaka ainda visivelmente abalado – não quero saber de desculpas esfarrapadas detetive – fala o Chefe Miyauchi – eu quero respostas e resultado na minha mesa amanhã – completa ele em tom ameaçador.
Na casa de Hana ela caminha de um lado para o outro dentro do seu quarto, quase dormindo em pé, mas devido aos sonhos estanhos que ela havia tido estava com medo de dormir e sonhar novamente, de repente ela para, seus olhos ficam sem pupila – Kira! – fala Hana com uma voz estranha olhando para os lados – por que mim chamou? – pergunta Kira materializando-se na frente de Hana – o que está acontecendo, por que sinto a presença de vários Necromonks aqui na Terra Viva? – pergunta Hana com a voz autoritária – parece que eles estão coletando a energia vital dos nativos para recuperar o corpo de Bakemono – responde Kira na maior tranqüilidade do mundo. Hana leva a mão ao queixo e fica pensando por alguns instantes – isso não pode acontecer – fala Hana – você tem que impedir que os Necromonks matem os nativos – continua Hana – por quê? – pergunta Kira – a Terra Viva ficaria melhor sem eles – completa ela – não seja arrogante Kira, se você não fizer nada todos os nativos irão morrer – fala Hana discordando das palavras de Kira – como já disse, a Terra Viva ficará melhor sem eles – retruca Kira fazendo cada de desgosto.
- pois bem! Já que você não vai interferir por conta própria serei abrigada a força-la – fala Hana em tom ameaçador, Kira fica calada apenas olhando para Hana – se você não impedir os Necromonks de coletar a energia vital dos nativos – fala Hana levitando para ficar da mesma altura que Kira – nosso acordo está desfeito – ameaça Hana olhando dentro dos olhos de Kira – não precisa apelar – resmunga Kira – como você mesma já percebeu existem vários deles aqui ta na cara que isso é um plano para que eu a deixe sozinha – continua falando Kira – você acha que já não percebi isso também – fala Hana voltando a ficar com os pés no chão – será que você esqueceu quem sou – continua falando Hana – claro que não – fala Kira dando um suspiro forte – vou fazer o que você está pedindo – completa Kira, depois ela desaparece – parece que este corpo nativo precisa de descanso, tenho que controlar melhor meus treinamentos – fala Hana, logo em seguido seus olhos voltam ao normal e ela cai de bruços sobre a cama em sono profundo.
- certo! Kira acaba de sair, idiota caiu direitinho em nossa armadilha – fala Soil que está montando guarda em frente a casa de – é agora – continua falando ele, depois caminha na direção da casa de Hana, ele atravessa a parede da frente e vai direto para o quarto de Hana. Quando ele adentra ao quarto encontrar Hana debruçada sobre a cama no maior sono que chegava a roncar – mais vai ser fácil demais! – exclama Soil todo confiante, ele se aproxima de Hana e vira seu corpo – dessa vez os Necromonks vencerão! – fala Soil passando os braços por baixo do corpo de Hana para levanta-lo – eu acho que não ainda – fala Hana com a voz estranha de antes. Soil leva o maior susto que quase cai para trás, mas continuou segurando o corpo de Hana que levanta a cabeça um pouco e olha para Soil – que é isso? – fala Soil assustado ao ver a aparência dos olhos de Hana. Os olhos de Hana emitem um brilho forte que clareia todo o quarto, Soil não suporta a intensidade do brilho, e solta Hana que fica flutuando, com o brilho de seus olhos ficando cada vez mais forte. Tentando se proteger do brilho que estava segando seus olhos Soil afasta-se um pouco para trás, mas da de encontro com a parede e fica parado, o brilho intensifica-se e o quarto é tomando por um clarão que impede a visão de qualquer coisa dentro dele.
Na mesma rua onde ficava o restaurante de antes, um pouco mais a frente o mesmo humanóide do restaurante caminhava em direção a um pequeno aglomerado de pessoas que estavam na ponte de ônibus e prepara para ataca-los, abre a boca, lança sua língua em direção a uma dessas pessoas, mas antes que ele atingisse alguém sua língua começa a congelar, começando pela ponta até chegar na parte que ainda está dentro de sua boca. Após ser congelada a língua fica pesada e cai no chão quebrando-se ao tocar no chão, sem entender o que aconteceu o humanóide fica olhando para sua língua desesperado, Kira aparece flutuando na sua frente e com a mão esquerda coberta por uma aura azulada. O humanóide olha para Kira assustado, tenta falar algo mais não consegue devido ao estado de sua língua, Kira estende a mão esquerda na direção do humanóide e um raio azulado sai de sua mão e atinge o humanóide transformando-o num grande cubo de gelo que depois é quebrado por Kira quando passa por ele e desaparece.
Kira aparece no parque da cidade, neste local não existem nenhum Necromonk atacando, ela levanta o braço esquerdo para o céu, como a palma da mão aberta, se concentra e uma esfera de energia azulada começa a formar-se um pouco a cima de sua mão, a esfera cresce rápido, quando a esfera está com mais ou menos dois metros de diâmetro Kira arremessa-a para o alto, ao chegar a uma determinada altura a esfera divide-se em vários esferas menores que partem em direções diferentes, mas precisamente para os lugares onde estão os coletores Necromonks congelando a todos. Após arremessar as esferas de gelo, Kira faz a mesma coisa com a mão direita, e criar sobre sua cabeça uma esfera de energia que parecia ser feita de fogo, só que está é duas vezes maior que a anterior, ela joga a esfera de fogo para o alto e quando atinge uma determinada altura a esfera energia flamejante explode dividindo-se em várias esferas menores que seguem o mesmo caminho das esferas de gelo atingindo os coletores Necromonks que estavam congelados e destruindo-os imediatamente – pronto, isso deve ser suficiente! – exclama Kira após arremessar a esfera de fogo.
O dia amanhece e na frente da casa de Hana – quem sou eu? – se questiona Soil que estava deitado na calçada – o que estou fazendo aqui? – como vi parar aqui? – continua se pergunta Soil enquanto olhava a sua volta que não estava usando mais a sua túnica, estava vestindo roupas humanos, ele ver algumas pessoas passando e corre em sua direção – você mim conhece? – pergunta Soil para um transeunte que passava – e você sabe quem sou eu? – pergunta ele para uma mulher que vinha logo atrás do outro que ele indagou – sai pra lá seu maluco! – fala a mulher dando um empurrão de leve em Soil – seu maluco! – fala Soil pensante – s... maluco! – continua Soil pensativo – é isso eu sou maluco – completa ele dando uma gargalhado – eu sou maluco – continua fala em voz alta e gargalhando.
Akuma Senshi (Capítulo 12)
1 de mar. de 2008 | Postado por Lucas Izumi às 12:31
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